O governo da presidente Dilma Rousseff manteve seu recorde de popularidade em dezembro, segundo pesquisa Datafolha realizada anteontem em todo o país. A taxa dos que acham a administração ótima ou boa é de 62%, exatamente o mesmo percentual apurado em agosto.
A repetição também se dá entre os que acham o governo regular (30%) e os que desaprovam a administração Dilma, classificando-a de ruim ou péssima (7%). Só 1% não souberam responder.
Em resumo, de agosto para cá, a petista se mantém no mesmo lugar, com alta aprovação para seu desempenho.
O Datafolha realizou 2.588 entrevistas em 160 municípios. A margem de erro máxima é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
A aprovação ao governo Dilma se mantém no mesmo patamar há um ano, desde janeiro último, quando atingiu 59%. Como essa marca atual, de 62%, ela supera todos os seus antecessores eleitos pelo voto direto depois da ditadura militar (1964-1985).
Essa estabilidade na popularidade vem acompanhada de um paradoxo. Embora não mudem de opinião sobre como a presidente conduz o governo de maneira geral, os brasileiros passaram a aprovar com menos ênfase quase todos os principais setores da administração pública.
A condução da área da saúde era considerada boa ou ótima por 21% dos entrevistados em janeiro. Agora, o percentual é de 17% --uma queda que fica no limite da margem de erro da pesquisa. Os que reprovam a saúde pública eram 48% no início do ano e agora são 52%.
O governo da presidente Dilma Rousseff manteve seu recorde de popularidade em dezembro, segundo pesquisa Datafolha realizada anteontem em todo o país. A taxa dos que acham a administração ótima ou boa é de 62%, exatamente o mesmo percentual apurado em agosto.
A repetição também se dá entre os que acham o governo regular (30%) e os que desaprovam a administração Dilma, classificando-a de ruim ou péssima (7%).
Em resumo, de agosto para cá, a petista se mantém no mesmo lugar, com alta aprovação. O Datafolha fez 2.588 entrevistas em 160 municípios. A margem de erro máxima é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
A aprovação ao governo Dilma se mantém no mesmo patamar há um ano, desde janeiro último, quando atingiu 59%. Como 62%, ela supera todos os seus antecessores eleitos pelo voto direto após a ditadura militar (1964-85).
Essa estabilidade na popularidade vem acompanhada de um paradoxo. Embora não mudem de opinião sobre como Dilma conduz o governo de maneira geral, os brasileiros aprovam com menos ênfase quase todos os principais setores da administração.
A condução da área da saúde era considerada boa ou ótima por 21% dos entrevistados em janeiro. Agora o percentual é de 17%. Os que reprovam a saúde eram 48% no início do ano e agora são 52%.
Mas é na segurança que a avaliação sofreu forte baixa. Em janeiro 19% aprovavam as políticas de Dilma para o setor. Agora, só 12%. A taxa dos que reprovam Dilma nessa área foi
de 51% para 62%.
Outro item no qual Dilma deu uma derrapada foi o combate à corrupção. Em janeiro, 40% achavam que a presidente conduzia essa área de forma ruim ou péssima. Agora, o percentual foi a 44%.
O baixo crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) parece ainda não ter produzido grande impacto na maioria dos brasileiros. Quando o Datafolha indaga sobre o desempenho de Dilma na economia e no combate ao desemprego, só há oscilações negativas dentro da margem de erro da pesquisa.
Outra curiosidade: tem havido uma constante, embora pequena, oscilação negativa na nota média de Dilma. Em abril os brasileiros davam 7,5 para a presidente. Em agosto, 7,4. Agora a média é 7,2.
O Nordeste dá 66% de ótimo e bom para a presidente. A taxa cai para 62% no Sul, 60% no Sudeste, e 59% na soma das regiões Norte e Centro-Oeste. No interior do país, 66% aprovam Dilma. Nas capitais e regiões metropolitanas a taxa desce a 56% -justamente as localidades nas quais são mais sentidos problemas na gestão das áreas de saúde e segurança.
Fonte: Folha de S.Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário